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Ao se despedir da AL-BA, Targino Machado diz que foi cassado por ser ‘médico humanitário’

O deputado estadual, Targino Machado, comentou sobre a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de anular os votos obtidos por ele nas eleições de 2018. Em publicação nas redes sociais nesta quarta-feira (14), ele afirmou que deixa a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) “como político honrado”. O parlamentar chegou a dizer que a decisão pode ter sido tomada por ele ser um “médico humanitário”.

“Além do trabalho na Casa, saio como político honrado, combativo e crítico ácido dos mal feitos, sem nunca ter um ato apontado que desabonasse o meu comportamento. A cassação foi por eu ser um médico humanitário ou com o objetivo de calar a minha voz. Passo tranquilo à história”, escreveu.

Após a campanha eleitoral de 2018, o parlamentar foi acusado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de oferecer consultas médicas gratuitas em clínica clandestina em troca de votos. Conforme o MPE, no local onde os exames eram realizados havia cartazes da candidatura de Targino e as receitas médicas continham nome e foto do candidato.

Na noite de terça (13), a maioria dos ministros do TSE decidiu pela anulação dos votos do deputado, eleito em 2018. Na sessão virtual, ficou definido que o quociente eleitoral da AL-BA será recontado. Com a mudança, quem assume a vaga de forma definitiva é o candidato a vice-prefeito de Feira de Santana, Angelo Almeida (PSB).

Em entrevista ao bahia.ba, Almeida afirmou que está feliz com a decisão. “Estou feliz, ainda mais em um dia simbólico como esse. Eu sou católico, hoje se comemora a Irmã Dulce, dia importante na minha vida. Agora é aguardar quando vai ser e o que a Justiça vai dizer. A ‘Justiça Justiça’ [Eleitoral] e a justiça divina, porque eu acredito nas duas”, concluiu.


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