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Caso Victor Aguiar – Polícia Civil conclui com indiciamento o inquérito que apurou o homicídio do empresário

O crime ocorreu no dia 19 de dezembro/2015, por volta da 0:17hs, quando a vítima estava num churrasco, em companhia de nove amigos, na casa que mantinha para fins de lazer, situada no Bairro Universitário, em Teixeira de Freitas, sendo atingida por um único disparo de arma de fogo.
Victor em companhia de amigos antes de ser baleado
Ficou evidenciado que o tiro ocorreu de fora para dentro, transfixando o portão de chapa metálica, conforme perícia do DPT realizada no local do crime. As testemunhas presenciais, bem como diversos moradores das imediações, foram categóricos em afirmar terem ouvido um único disparo.
Não foi ouvido barulho de carro ou moto, sendo identificadas testemunhas que viram toda a movimentação das pessoas logo após o disparo, entretanto não perceberam a evasão do atirador.
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Chamou atenção dos policiais, o fato de não terem sido encontrados os moradores de uma casa muito próxima ao local do crime (Rua Dom Casmurro, 141), apesar das sucessivas tentativas e indicativos de que o local era habitado. Foi recebida denúncia anônima via 197, dando conta que um morador daquela casa, referido por “Renilto” havia viajado sozinho para São Mateus-ES, na segunda feira 21 de dezembro, atitude suspeita, já que havia previsão de mudança para Vitoria-ES na quarta-feira 23 de dezembro.
Em diligência realizada na Rodoviária local, Policiais Civis constataram o embarque do passageiro RENILTON PRACHEDE RODRIGUES, 20 anos, além de serem coletadas imagens do circuito interno das câmeras de vigilância. Foi formulado pedido de Prisão Temporária, que obteve deferimento da Justiça Criminal de Teixeira de Freitas.
No dia  22/12/15, Policiais Civis lotados na 8a Coorpin e DTE Teixeira de Freitas, empreenderam diligências até São Mateus-ES,  onde foi preso o suspeito, encontrado na casa de um primo na Rua “T”, Bairro Seac.
Apesar de viver com uma companheira e uma filha, Renilton tinha viajado sozinho em vésperas no natal. Os chips do seu celular estavam escondidos debaixo da capa. O suspeito explicou aos policiais que era em razão de não funcionarem naquele Estado, mas a verificação no celular comprovou a mentira, já que havia ligação realizada para a companheira.

 


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