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Em carta aberta, Dilma Rousseff deve propor plebiscito por novas eleições

Em carta aberta, Dilma Rousseff deve propor plebiscito por novas eleições

Em carta aberta, Dilma Rousseff deve propor plebiscito por novas eleições

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidente afastada, Dilma Rousseff, disse durante entrevista à BBC Brasil, na última sexta-feira (29), que vai divulgar ainda nesta semana, os detalhes de sua proposta, em carta direcionada ao povo brasileiro e ao Senado. De acordo com a BBC, a petista elabora sua “cartada final” para tentar retornar ao Palácio do Planalto.

Na tentativa de convencer pelo menos 27 dos 81 senadores a votarem contra sua cassação definitiva, Dilma vai se comprometer a apoiar a convocação de um plebiscito depois da sua eventual volta ao comando do Brasil. “Estou defendendo um plebiscito porque quem pode falar o que eu devo fazer não é nem o Congresso, nem uma pesquisa, ou qualquer coisa. Quem pode falar é o conjunto da população brasileira que me deu 54 milhões e meio de votos”, disse a petista.

Dilma que comparecer pessoalmente para realizar a sua defesa quando o caso for julgado pelo plenário do Senado, entre final de agosto e início de setembro. “Eu quero muito ir. Depende das condições. Como o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowsky, presidirá [o julgamento], acredito que haverá condições”, disse.

Para que a presidente afastada seja condenada, é necessário que 54 dos 81 senadores votem contra ela. O governo de Michel Temer (PMDB) calcula ter cerca de 60 votos pela cassação de Dilma.


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