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Imóveis residenciais para locação

Para Ingressar no mundo dos investimentos é preciso ter conhecimento e paciência. Aos mais eufóricos e com objetivo de fazer dinheiro rápido e fácil, devem  saber diferenciar especulação de investimento. E o ramo imobiliário não difere tanto dos outros tipos de investimentos. Em tudo há risco. Assim, o dinheiro aplicado deve ser bem calculado.

Hoje, em minha opinião estritamente particular, não é momento de vender imóveis, e sim de comprá-los. Salvo quando o propenso vendedor tiver o interesse em reinvestir em um imóvel maior ou, até mesmo, comprar dois ou mais imóveis menores.

Sabe-se que investimentos que geram 1% a.m são rendimentos consideráveis muito bons, no tocante a segurança na rentabilidade e aplicações menos ousadas, ou seja, com baixo risco. Neste panorama, se um imóvel é alugado por 0,5% do valor real da venda, e este mesmo rendimento for aplicado em conta poupança, também a 0,5% a.m.*, num primeiro momento, os investidores mais ansiosos e imediatistas, podem não enxergar vantagens. E, realmente, nesta fase inicial o retorno pode não aparentar ser tão atraente. Mas, todavia, tem que visualizar o bem imóvel como moeda (dinheiro em forma de imóvel). O imóvel também é “dinheiro”. Assim, em uma valorização supostamente muito baixa, imaginemos que o imóvel aumente seu valor em um ano por volta de 10%; a rentabilidade no período, somados aluguel mais valorização do bem, temos um total de 16% a.a.

Darei um exemplo prático e de acordo com a realidade. Exemplo este, específico, ocorrido nos últimos 12 anos no Distrito Federal.

– No ano de 2001, um apartamento de três quartos, localizado no bairro Cruzeiro Novo, valia aproximadamente R$ 80 mil. Imóveis com esse perfil, na presente conjuntura, estão avaliados por R$ 320 mil.

É percebível que, no caso apresentado, o período de doze anos não é tão curto. E estamos falando de um retorno de R$ 240 mil, ou seja, 300% a mais, o que representa 25% a.a, na média, somente da valorização do bem. Por conseguinte, se o imóvel adquirido há 12 anos estivesse alugado e o valor sido aplicado mensalmente em conta poupança, pode-se dizer que o investidor fez um excelente negócio. Lembrando, obviamente, que a aplicação na poupança mês a mês, com juros sobre juros, na mesma ocasião poderia gerar algo entre 1/3 e 2/3 do valor atualizado do apartamento.

Então, conforme exposto anteriormente, e, com posicionamento mais cauteloso, acredito que 16% a.a. ou 1,33% a.m, ainda sim, apresenta-se como ótimo e seguro investimento.

Aplicar recursos financeiros em imóveis por si só já é vantajoso. E, se o foco principal for imóveis residenciais, vale frisar que imóveis menores como kits e apartamentos de até um quarto são mais comerciais e rentáveis.

Rodrigo Barreto

Brasília, Distrito Federal


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