Novos recordes no Terminal de Caravelas
Novos recordes no Terminal de Caravelas
Esta é a segunda vez no ano que a empresa supera sua marca no embarque de madeira
O Terminal de Barcaças da Fibria, em Caravelas (BA), bateu, pela segunda vez em 2011, o recorde de tempo médio mensal de carregamento das barcaças. No mês de julho, o terminal atingiu o tempo de 10 horas e 32 minutos, 24 minutos a menos que o recorde anterior, alcançado em março deste ano.
Para o carregamento de uma única barcaça também foi estabelecido um novo recorde com o tempo de 7 horas e 58 minutos para um volume de 4.995 m³ de madeira por barcaça, o que corresponde a 99 caminhões tritrens. Este indicador contribui significativamente para a redução do número de carretas nas rodovias, além de colaborar para a redução dos riscos de acidentes de trânsito, da emissão de gases poluentes e de consumo de derivados de petróleo (pneus, diesel e lubrificantes), requisitos que estão em linha com o conceito de sustentabilidade.
“A busca constante pelo aprimoramento do tempo reflete diretamente no melhor abastecimento de madeira da fábrica da Unidade Aracruz”, destacou o coordenador de Logística e do Terminal de Caravelas, Alex Sandro Lima.
Apesar do carregamento por meio de rampa ser parte fundamental na eficiência deste processo, para que se atinja essa marca é necessária a sintonia entre vários setores da logística, que contribuem para a excelência da atividade. “Carregamento eficiente no campo, fluxo constante de madeira no terminal (transporte rodomarítimo), agilidade da equipe de manutenção de máquinas e equipamentos portuários são pontos importantes”, ressaltou o coordenador.
Além da parte operacional, mensalmente, acontecem reuniões de alinhamento com os operadores para apresentação de custos, despesas de produção, metas de produção, segurança e meio ambiente. Outra ação que contribui para estes resultados são as integrações entre os operadores do Terminal de Caravelas e do Portocel (ES), realizadas constantemente. O Portocel abriga o Terminal de Barcaças de Barra do Riacho, onde a madeira é descarregada.
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