A ação foi assunto de uma reunião nesta quarta-feira (5) entre parlamentares e a ministra Cármen Lúcia, a presidente do STF. O argumento usado pela legenda é que a PF utiliza “critérios subjetivos” para dificultar a compra de artefatos, além de “argumentos vagos e evasivos” como o de que cabe somente às forças de segurança pública a utilização de armas para prevenir e combater a criminalidade.
“O objetivo é criar um fato para pressionar o Congresso e para chamar a atenção da população também. Criar essa onda e chamar a atenção, porque daqui a pouco o requerimento de urgência vai ser votado na Câmara dos Deputados”, disse Eduardo Bolsonaro (PSC-RJ), um dos participantes do encontro.
Atualmente, a PF exige que, além de provar bons antecedentes, capacidade técnica e aptidão psicológica, o indivíduo interessado em possuir uma arma comprove “efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido”.