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Sexta vítima de afogamento em 33 dias no extremo sul

Sexta vítima de afogamento em 33 dias no extremo sul.

Desta vez a vítima foi pedreiro Renildo Fernandes, de 50 anos, que residia no bairro Cidade Nova, Itabatã-BA. O afogamento ocorreu ontem (28) por volta das 18hr em uma represa na fazenda Bela Vista, de propriedade do senhor Paulo Félix Lelis, próxima a cidade de Mucuri.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros composta pelo Sub Ten Oliveira e Sub Ten Batista, iniciou a operação de busca do corpo hoje às 06hr e, por volta das 9h30, o mesmo foi resgatado e entregue à responsabilidade do IML local.

Informações colhidas no local pelos Bombeiros dão conta que a vítima foi na fazenda acertar um emprego e resolveu colocar uma rede de pesca na represa. Represa essa que ele não conhecia.

Também outro trabalhador da fazenda que estava nas margens informou que ele poderia ter sentido câimbras, pois antes do afogamento a vítima levantou os braços e gritou bastante, contudo, o informante pensou que ele estivesse brincando.

O Sub Ten Oliveira, subcomandante do Corpo de Bombeiros de Teixeira de Freitas-BA, respondendo pelo comando, alerta ainda para a situação alarmante do número de afogamentos visto, que totalizam 06 vítimas fatais em apenas 33 dias, fora outras que foram socorridas e encaminhadas para o hospital.

Estes afogamentos ocorreram em diversos municípios do extremo sul baiano. Em quatro desses casos o Corpo de Bombeiros montou operações de busca dos corpos das vítimas, sendo:

  • 01 afogamento em Teixeira de Freitas, numa represa. O jovem tinha 26 anos;
  • 01 afogamento em Prado. O adolescente tinha 13 anos e seu irmão ficou hospitalizado;
  • 01 afogamento em Corumbau, na praia. O adolescente tinha 16 anos;
  • 01 afogamento em Itabatã, no rio Mucuri. O jovem tinha 25 anos.
  • 02 afogamentos em Mucuri.
    • O senhor tinha 50 anos – represa;
    • A professora tinha 52 anos – praia;

O Sub Ten Oliveira continua alertando!

Além do que já é sabido:

  • evitar alimentação pesada antes de entrar na água;
  • não entrar na água se estiver bebendo;
  • atenção redobrada com crianças, basta um piscar de olhos;
  • conhecer o local, se não, busque informações, se é fundo, se tem galhos, poço ou correnteza;
  • conhecer os seus limites;
  • perguntar a si mesmo se está condicionado para fazer tal travessia;

E o principal agente é a responsabilidade que cada um tem que ter com sua própria vida e com aqueles que se incubiram de cuidar, principalmente, das crianças.

Nunca esqueçam do conselho das nossas avós: “água no umbigo é sinal de perigo!”.


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