Chegou ao fim o mistério sobre a tatuagem do deputado do Solidariedade Wladimir Costa em homenagem ao presidente Michel Temer (PMDB): o desenho foi feito à base de henna, tinta que sai em um prazo de aproximadamente 15 dias.
Junto com água e sabão, a marca, um símbolo de fidelidade do paraense ao peemedebista, “sumiu, não existe mais”, segundo revelou o parlamentar em entrevista ao Estadão.
O congressista disse que estava bêbado enquanto fazia a marca e que, por isso, supostamente foi enganado pelo tatuador. Ele defende que queria um desenho definitivo, mas o profissional não cumpriu o acordo: “[O tatuador] estava simulando que estava furando e não estava, porra. E eu estava tomando cachaça com jambu, que é a nova moda no Pará, e não estava sentindo nada”.
Costa ainda prometeu que cobrará ressarcimento, tamanha a indignação. “Estou entrando agora com uma ação contra o tatuador porque ele vai ter que devolver meu dinheiro”, falou ao portal. O procedimento custou R$ 1,2 mil, de acordo com o político.
A dedicação ao presidente, no entanto, continuará, independentemente da brevidade da tatuagem – que durou apenas nove dias. “Morro agarrado”, bradou.