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Alinhavos políticos

Alinhavos políticos

Ultimamente penso demasiadamente nos acordos políticos, estes que acontecem a cada eleição ou às vezes a cada nuances de desentendimentos políticos. Alguns dizem costura política eu prefiro chamar de alinhavo político, alinhavos são pontos dados pelas costureiras para demarcar ou juntar duas peças de pano por pouco tempo, dando uma forma ao molde até que a costura seja definitiva, como em política nada é definitivo chamo estes arranjos ou acordos de alinhavos políticos, dado a fragilidade destes pontos.

Estes alinhavos garantem cargos, indicações, nomeações e ou apoio político futuro, sendo que isso perpassa pela importância da eleição, de sua dificuldade, da necessidade e até mesmo pela importância dos apoiadores de mantê-los ligados a um determinado grupo. Como dizem, “eleição se ganha somando e não dividindo”.

Estes acordos são comuns nas eleições, mas desejo que os munícipes pensem juntamente comigo: De quem é a responsabilidade dos indicados?  Quem indica? Quem aceita a indicação? Outro pressuposto, o indicado vai se orientar por qual premissa? Ele defenderá as premissas de quem o indicou ou do gestor?

Sou flagrado em outro questionamento: o que traz o indicado? Experiência anterior, por já ter exercido cargos públicos, é técnico ou simplismente apadrinhado?

Tudo isso meus caros, serve apenas para refletirmos sobre os possíveis acertos e erros futuros, esta responsabilidade a qual cito deve ser clara e de fácil entendimento pelos munícipes, é preciso que o gestor saiba extamente o papel de cada um, o que e como gerir todas estas questões em pauta. Ele é o ator principal em fazer funcionar toda a máquina pública.

Andanças pelo extrmo sul

Estive visitando algumas cidades da nossa região, pude observar que a teoria de que todo executivo eleito tem 100 dias para arrumar a casa e organizar a sua administração se propagou em todo extremo sul baiano visitado, entretanto alguns destes gestores se aproveitando da sensibilidade da população com as condições iniciais, das dificuldades do entendimento do processo administrativo público, aproveitam-se deste momento para impor certa teoria do caos, vendo dificuldades para colher facilidades futuras, ou seja: quanto pior eu vender as práticas do gestor passado, maior é a minha chance de se tornar heroi. Pratica perigosa e condenável.

Todos nós somos passíveis de erros, mas deixar de resolver coisas primárias é para mim demonstrar  que o futuro poderá ser negro.

 Ainda pelo extremo sul

Ainda em visita a estas cidades, e em conversa com alguns de seus habitantes pude sentir em alguns a euforia para outros a decepção  quanto ao secretariado nomeado pelo executivo eleito.

O que mais causou impacto negativo foram os nomes de pessoas de fora do município. O gestor deve estar livre para nomear seus secretários, pois a responsabilidade pelos atos de cada um deles é do gestor. Quem tem o desejo de fazer um bom trabalho é o gestor, então o deixe livre para escolher quem lhe aprouver. A existência de pessoas de fora é apenas soluções com o objetivo de acertar, se eles já tem experiencia, a contribuição deve ser valorosa, quanto a denuncias quero crer que na sua sã consciência  o gestor, não iria nomear alguém nocivo ao município, porém denuncias devem ser verificadas, pois se forem verdadeiras, então o nosso futuro só Deus o Grande Arquiteto do Universo poderá nos aliviar das dores que a de vir.

J.JUNIOR-Administrador de Empresa com MBA nas áreas de negocio, professor universitário do curso de ADM e Marketing.

 


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