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Bolsonaro reúne multidão em Salvador

Foto: Divulgação


 

 

Por Mateus Soares

Na manhã de ontem, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi recebido por uma multidão de apoiadores no Aeroporto Internacional de Salvador. Vestidos em verde e amarelo, eles o saudaram com entusiasmo, chamando-o de “Mito” enquanto ele acenava de volta.

Bolsonaro estava acompanhado do ex-ministro João Roma, presidente estadual do PL. Pouco antes, um grupo do Movimento Sem Terra (MST) organizou um protesto próximo ao aeroporto, na Avenida Paralela. Segundo fontes do jornal Tribuna da Bahia, o objetivo do protesto era “criar tumulto”.

Após desembarcar, Bolsonaro dirigiu-se à Igreja Batista do Caminho das Árvores para um encontro com pré-candidatos do PL para as eleições deste ano. Lá, durante o almoço, estavam presentes políticos apoiadores, como o deputado federal Capitão Alden (PL), a vice-presidente estadual do PL, Raíssa Soares, o deputado estadual Diego Castro (PL), além de apoiadores como o presidente do grupo Bahia Direita, Alexandre Moreira.

Durante o evento, Bolsonaro criticou uma reclamação que recebeu ao chegar na cidade. Ele mencionou que um veículo de comunicação o questionou sobre o polêmico corte de recursos da Ufba promovido pelo governo Lula, alegando falta de verba inclusive para papel higiênico.

Bolsonaro comparou esse episódio à situação da Venezuela, fazendo uma analogia entre os dois países. “Os universitários, 90% votam daquele outro lado, reclamem para lá. Está faltando recurso? Então eu complementei [ao jornalista]: muitas prefeituras no passado deixaram de pagar, pagaram parcialmente o 13º. No meu governo alguma prefeitura atrasou o 13º? Eu desconheço”, comparou.

“Pagamos os precatórios inclusive, alongamos as dívidas para honrar outros compromissos. O PT votou lá no Senado para alongar os precatórios também, o que é uma dívida enorme, e parece que está pintando aí um escândalo de algumas dezenas de milhões de reais dos precatórios. O Brasil voltou. O Brasil do amor está aí, este amor que custa caro, este amor bandido”, provocou.

Na sequência, Bolsonaro lançou mais críticas ao presidente Lula. Em discurso, ele afirmou que “a história mostrará a verdade”. “[Deus] me deu forças para persistir, resistir e continuar. Ninguém entende o que aconteceu em 2022. Um dia, a história, não muito distante, mostrará a verdade. Mas nós temos que considerar o passado como uma página virada, e lembrarmos dos bons momentos, fazer comparações”, pontuou.

“Quem tem ex, compara com o atual, para ver se errou ou não, [para ver] se o divórcio que aconteceu foi algo que deveria acontecer ou não. Se foi algo entre aquelas duas pessoas, ou foi o trabalho de terceiros que provocou essa separação”, complementou.

 


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