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Casagrande apaga incêndio na Ales com suspensão de pedágio

casagrande__2c8cc0b4a0A decisão do governador Renato Casagrande de suspender o pedágio da Terceira Ponte não alegrou somente os motoristas que trafegam no local diariamente. Com a determinação, o chefe do Executivo capixaba também acabou controlando uma rebelião de deputados na Assembleia e amenizando o tom das críticas no plenário, que já tinha sido iniciada desde que o Tribunal de Contas do Espírito Santo apontou uma série de irregularidades no contrato, inclusive, um lucro de quase R$ 800 milhões.  A expectativa agora é de que o tom das críticas, pelo menos em relação à esse tema, sejam amenizadas.

Popularidade
A suspensão do pedágio garante a Casagrande ainda o título do primeiro governador do Estado que acabou, pelo menos por enquanto, com o pedágio da Terceira Ponte. Em ano eleitoral, a medida já é contabilizada como grande trunfo para sua reeleição. O socialista, no entanto, negou que a decisão esteja atrelada às eleições.

Silêncio
Os ex-governadores Paulo Hartung (PMDB) e Vitor Buaiz preferiram não comentar a suspensão do pedágio. O único que falou foi Max Mauro, que era o chefe do Palácio Anchieta quando a obra ficou pronta. Segundo ele, a ponte já foi paga a muito tempo e considerou a tarifa como “um escândalo”.

Primeira mão
Antes de anunciar o fim do pedágio, Casagrande reuniu os deputados estaduais para comunicá-los sobre a decisão. Dos 30 parlamentares, apenas seis não compareceram. Entre eles, o presidente da Casa, Theodorico Ferraço (DEM), e o polêmico Euclério Sampaio (PDT).

Tudo igual I
Parece que a Assembleia recuou sobre as novas regras que seriam impostas aos deputados durante o período eleitoral. O Colégio de Líderes se reuniu nesta terça-feira, mas não houve nenhuma novidade sobre o comportamento dos parlamentares dentro do plenário.

Tudo igual II
Após o encontro, deputados declararam que o clima era de total harmonia e que foi mantida a orientação já existente sobre o uso de telefone e carro oficial durante período eleitoral. A procuradoria da Casa vai preparar uma cartilha que será entregue aos parlamentares. Segundo Ferraço, cada um pode fazer o que quiser, mas vão ter que responder pelos seus atos.


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