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Centenário de Jorge Amado

Foto: DivulgaçãoJorge Amado, que morreu em agosto de 2001, aos 88 anos, completaria 100 anos de idade nesta sexta-feira. Nascido em Ilhéus, no sul da Bahia, o escritor é dono de uma extensa obra de 23 romances, que romperam a barreira do tempo e fazem sucesso até os dias de hoje. Atrás apenas de Paulo Coelho, o baiano é o segundo escritor brasileiro mais vendido de todos os tempos, com aproximadamente 50 milhões de livros.

O primeiro livro de Jorge Amado, “O país do Carnaval”, foi publicado em 1930, mas foi com o livro “Suor” (1934) que seu nome se tornou conhecido. A partir de então, vieram “Jubiabá” (1935), “Mar Morto” (1936) e “Capitães de Areia” (1937). Sua obra mais famosa é “Gabriela, cravo e canela” (1958).

Um dos maiores escritores brasileiro, Jorge Amado sempre foi muito engajado na política e chegou a se tornar membro do Partido Comunista, em 1945, chegando a se eleger para deputado federal. Seu engajamento político refletia em suas obras como “Capitães da Areia”, que trata de menores infratores, e “Suor”, que conta a vida das classes baixas de Salvador.

Além de temas relacionados com a politica, o escritor focava algumas de suas obras no misticismo da Bahia e na sexualidade. Exemplo como “Gabriela, Cravo e Canela” (1958), “Dona Flor e seus dois maridos” (1966), “Tenda dos Milagres” (1969) e “Tieta do Agreste” (1977) comprovam o gosto do autor por tais assuntos.

Inúmeras obras de Jorge foram, e ainda são, adaptadas para o cinema. Ele é o escritor brasileiro mais adaptado para o cinema e a televisão. A de maior repercussão foi “Dona Flor e seus dois maridos”, que até a estreia de “Tropa de Elite 2”, em 2011, era a maior bilheteria da história do cinema brasileiro.


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