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Taxista é preso fugindo da polícia pelas ruas da cidade

 Neuza Brizola
 

 

 

Durante rondas de rotina na tarde desta terça feira, 06 de janeiro, uma equipe de policiais civis da Delegacia de Tóxico e Entorpecente (DTE), avistou um taxi modelo Cobalt, cor prata, placa policial OLC 5933, próximo à residência de Alcione Silva Santos, situada á Rua Afonso Pena, centro da cidade.

 

 

Alcione, também conhecida como ‘Loira ou Cigana”, investigada por associação com o tráfico de drogas, saiu da casa e entregou ao taxista identificado como Isnaldo Gonçalves dos Santos, mais conhecido como “Naldo”, 42 anos, morador da Urbis, um determinado volume envolto em saco plástico.

Após receber o pacote, o taxista se deslocou para a Avenida Getúlio Vargas. A viatura seguiu o taxi e tentou fazer à abordagem próximo a loja CDC, neste momento Isnaldo, numa manobra arriscada, jogou o carro em cima do delegado que comandava a operação evadindo em seguida para a Av. São Paulo, onde mais uma vez tentou jogar o carro contra a viatura, colocando em risco a vida de motoristas que trafegavam pela via.

O taxi seguiu em alta velocidade sentido a BR 101 seguido pela viatura, passando em alta velocidade todos os três radares e seguiu sentido a cidade de Alcobaça pela BA 290. A polícia atirou contra os pneus do taxi no intuito de pará-lo. Isnaldo só parou o carro próximo ao Bar do Djalma, depois da fazenda Cascata.

Após a abordagem, os policiais encontraram com o taxista uma bucha de maconha e grande quantidade de dinheiro, que segundo a polícia pode ser proveniente do comércio ilegal de entorpecentes. Depois da prisão de Naldo, foi feita uma averiguação na casa da Loira que foi conduzida para a DTE para os procedimentos cabíveis.

 

 

Na delegacia Naldo alegou para o delegado da DTE Dr. Marco Antônio Neves, que recebeu uma mensagem de uma pessoa desconhecida com o endereço de Alcione para ele pegar uma encomenda, tirar a despesa dele e depositar o restante em uma conta. O taxista disse não conhecer a pessoa e a mensagem já havia sido apagada. A polícia acredita que o taxista fazia coleta do dinheiro do tráfico, por isso a grande quantia em dinheiro que estava em seu poder.

A polícia continua investigando o caso.


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